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Ana­ly­se von Sta­tis­ti­ken

Análise de estatísti­cas

Tema: Gra­vi­dez na ju­ven­tu­de

Gra­vi­dez na ado­lescência e bem-estar in­fan­til: evidências para o Bra­sil em 2006

Maria Cole­ta Olivei­ra, Joice Melo Viei­ra, Uni­ver­si­da­de Esta­du­al de Cam­pi­nas, Bra­sil

Brasil, 2006. Razões para ter engravidado

Bild­quel­le: Bra­sil, 2006. Razões para ter en­gra­vi­da­do by Maria Cole­ta Olivei­ra/Joice Melo Viei­ra [CC BY-NC 4.0] via Uni­ver­si­da­de Esta­du­al de Cam­pi­nas, Bra­sil

Brasil, 2006. Percepções das adolescentes sobre o impacto da gravidez/maternidade sobre suas vidas

Bild­quel­le: Bra­sil, 2006. Per­cepções das ado­lescen­tes sobre o im­pac­to da gra­vi­dez/ma­ter­n­i­da­de sobre suas vidas by Maria Cole­ta Olivei­ra/Joice Melo Viei­ra [CC BY-NC 4.0] via Uni­ver­si­da­de Esta­du­al de Cam­pi­nas, Bra­sil

Ta­re­fa: De­screva e in­ter­pre­te as estatísti­cas. Ex­pli­que por­que razão a gra­vi­dez na ado­lescência é um fenómeno típico nas fa­ve­las.

Texto:

Gra­vi­dez na ado­lescência e bem-estar in­fan­til: evidências para o Bra­sil em 2006

MariaCole­ta Olivei­ra, JoiceMelo Viei­ra, Uni­ver­si­da­de Esta­du­al de Cam­pi­nas,Bra­sil

Quan­do in­qui­ri­das sobre as mudanças que a gra­vi­dez ou o na­sci­men­to de um filho pro­vo­cou em suas vidas, em geral as mul­he­res fazem uma ava­liação po­si­ti­va do even­to. A maio­ria ab­so­lu­ta das mães ou fu­tu­ras mães ado­lescen­tes con­side­ra que pas­sou a ter um mo­tivo para viver e sente-se mel­hor con­si­go mesma. Esses re­sul­ta­dos reforçam acha­dos pre­sen­tes sob­retu­do na li­te­ra­tu­ra an­tro­pológica que já as­si­nala­vam que, na ausência de um pro­je­to de vida claro, a ma­ter­n­i­da­de é para mui­tas ado­lescen­tes bra­si­lei­ras uma espécie de plano de emergência, um re­cur­so ex­tre­mo para atri­buir sen­ti­do à existência.

As duas mudanças mais ci­t­a­das re­me­tem à ma­ter­n­i­da­de como fonte de rea­lização pes­soal. Mudanças no sta­tus so­ci­al e na condição fa­mi­li­ar são também re­cor­ren­tes e ava­li­a­das de manei­ra po­si­ti­va, se sen­tem mais re­spei­t­a­das de­pois que se tor­naram mães e, para mui­tas delas a relação com o com­pan­hei­ro mel­ho­rou.

Entre­tan­to, 52,98% das moças afir­ma que a gra­vi­dez ou na­sci­men­to de um filho du­ran­te a ado­lescência levou-as a aban­do­nar a es­co­la, risco en­fa­ti­sa­do na li­te­ra­tu­ra sobre o tema. Di­mensões re­la­ti­vas à so­cia­bi­li­da­de nesta etapa da vida são também apon­ta­das como con­se­quências ne­ga­ti­vas da re­pro­dução pre­coce. La­men­tam a com­pressão sobre o tempo de lazer e a perda de con­ta­to com seu grupo de pares. In­ter­es­san­te notar que en­quan­to pouco mais que um quar­to das mul­he­res ava­lia ter-se tor­na­do mais difícil o es­ta­be­leci­men­to de relações amo­ro­sas, ape­nas 14% re­la­ta ter sido aban­do­na­da pelo com­pan­hei­ro em con­se­quênia da gra­vi­dez ou do na­sci­men­to do filho. De modo se­melhan­te, a tolerância fa­mi­li­ar em relação a tra­jetórias fe­mi­ni­nas fora do padrão so­ci­al­men­te va­lo­ri­zado é ex­pres­sa pela baixa pro­porção de jo­vens que re­la­tam terem sido re­jei­t­a­das pela família quan­do da des­co­ber­ta da gra­vi­dez ou do na­sci­men­to de um filho quan­do ainda ado­lescen­tes.

Quel­le Text und Sta­tis­ti­ken: https://​www.​re­da­lyc.​org/​jour­nal/​3238/​323​8286​0300​2/​html/

Re­vis­ta La­ti­no­ame­ri­ca­na de Po­bla­ción, vol. 3, núm. 6, pp. 11-39, 2010
Aso­ci­a­ción La­ti­no­ame­ri­ca­na de Po­bla­ción
At­tri­bu­ti­on-Non­Com­mer­ci­al 4.0 In­ter­na­tio­nal (CC BY-NC 4.0) | Re­vis­ta La­ti­no­ame­ri­ca­na de Po­bla­ción | 2010

https://www.redalyc.org/journal/img/OPENACCESBYNC.png

Este tra­bal­ho está sob uma Licença Crea­ti­ve Com­mons Atri­buição-NãoCo­mer­ci­al 4.0 In­ter­na­cio­nal.


DOI: https://​doi.​org/​10.​31406/​re­l­a­p2010.​v4.​i1.​n6.​4

Ta­re­fas

  1. Res­u­ma as idei­as prin­ci­pais do texto.
  2. Re­lacio­ne os ape­tos apre­sen­ta­dos no pri­mei­ro parágrafo do texto com as estatísti­cas.
  3. Dis­cu­ta com um/a cole­ga o que a política pode fazer para di­mi­nuir a quan­ti­da­de de jo­vens grávidas.

 

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