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Er­war­tungs­ho­ri­zont

Ta­re­fa 1 Com­preensão de lei­tu­ra

Res­u­ma a reação da es­po­sa do dono da liv­ra­ria quan­do ela se aper­ce­be do com­por­ta­men­to da sua filha.

Pri­mei­ro ela não com­preen­de (l.42-46), de­pois ela com­preen­de que a sua filha está sendo muito má, mas ne­ces­si­ta al­guns mo­men­tos para se re­com­por (l.47 sur­pre­sa, l.49 hor­ro­ri­za­da, es­pia­va em silêncio: a potência de per­ver­si­da­de), de­pois ela fala cal­ma­men­te com as ra­pa­ri­gas e de­ci­de de dar o livro à narr­a­do­ra por tmepo in­de­fi­ni­do (l.51-54).

Ta­re­fa 2 Análise

Ana­li­se como o autor sub­lin­ha o efei­to do plano se­cre­to sobre a narr­a­do­ra.

De­scrição do plano se­cre­to:

vo­ca­bulário: cru­eldade, pura vin­gança, odiar, calma fe­ro­ci­da­de, sa­dis­mo (l.9-11); tor­tu­ra chi­ne­sa (l.14); diabólico (l.30); fel, so­f­rer, tempo in­de­fi­ni­do, ol­hei­ras se ca­van­do (l.35-41);

re­pe­tição: “Quan­to tempo? “ (l.40);

Con­tras­te com:

a de­scrição do livro:

vo­ca­bulário: gros­so, vi­ven­do com ele, co­men­do-o, dor­min­do-o. E, com­ple­ta­men­te acima de min­has pos­ses (l.16-17);

ex­cla­mação: “Meu deus” (l.16)

a de­scrição dos sen­ti­men­tos da narr­a­do­ra antes do plano começar:

vo­ca­bulário: me trans­for­mei na própria es­pe­rança de ale­gria (l.19-20); sor­ri­so e o coração ba­ten­do (l.30-31)

O efei­to também se ma­ni­fes­ta no movimen­to da narr­a­do­ra ao longo da história.

(l.19-20): na­da­va de­va­gar num mar suave, as ondas me le­va­vam e me tra­zi­am. (→ acha incrível a sorte que tem)

(l.21) li­te­ral­men­te cor­ren­do (→ Ela está muito aleg­re e an­sio­sa; in­fan­til)

(l.25) re­co­meçava a andar pu­lan­do (→con­ti­nua a ser in­fan­til, (ainda) não perde a sua es­pe­rança)

(l.38) ia dia­ri­a­men­te → sem de­scrição da forma de movimen­to (→tal­vez co­me­ce a estar ex­aus­ta?)

(l.56-57) Não, não saí pu­lan­do como semp­re. Saí an­dan­do bem de­va­gar. (→ Tal­vez tenha di­fi­culdades de acreditar na sua sorte. Sente-se adul­ta)

(l.61) Fui pas­se­ar pela casa. (Já não pula de manei­ra in­fan­til, quer apro­veitar o livro o mais tempo possível)

Ta­re­fa 3 Redação

3.1 Ima­gi­ne que a filha do dono da liv­ra­ria escreve uma página no seu diário em que ex­pli­ca por­que é que ela se com­por­tou desta manei­ra. Re­di­ja um monólogo.

O aluno re­spei­ta o for­ma­to dum diário. O aluno faz a ra­pa­ri­ga men­cio­nar al­guns des­tes pon­tos:

  • o as­pe­to físico das prot­ago­nis­tas e os seus ciúmes;
  • a reação da mãe e as con­se­quências para ela;
  • como ela pensa agora: Com­preen­de que agiu mal ou não? De­ve­ria pedir des­cul­pa ou não?;
  • por­que mo­tivo ela con­ti­nuou du­ran­te tanto tempo? Sen­ti­men­to de poder? Sa­dis­mo?;
  • de­scrição da narr­a­do­ra do ponto de vista dela. Tal­vez al­gu­ma razão de an­ti­pa­tia não men­cio­na­da no texto.

ou

3.2 Ima­gi­ne que a mãe da narr­a­do­ra vê a sua filha fing­in­do pro­curar o livro e não saber onde ele está. Re­di­ja um diálogo entre a mãe e a narr­a­do­ra que lhe ex­pli­ca por­que o livro é tão es­pe­cial para ela.

O aluno re­spei­ta o for­ma­to dum diálogo. O aluno faz a narr­a­do­ra e a sua mãe men­cio­nar al­guns des­tes as­pe­tos:

  • por­que a narr­a­do­ra adora o livro desde o princípio;
  • de­scrição da tor­tu­ra pela filha do dono da liv­ra­ria;
  • por­que ela nunca de­sis­tiu;
  • os sen­ti­men­tos da narr­a­do­ra nas di­fe­ren­tes situações;
  • a mãe perg­un­ta por­que ela é tão es­tran­ha com o livro nesse mo­men­to;
  • a reação da mãe à história da tor­tu­ra;
  • a narr­a­do­ra sente-se mais adul­ta e quer apro­veitar o livro o mais tempo possível;
  • te­o­ri­as por­que a filha do dono da liv­ra­ria fez o que fez (ciúmes?).

 

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